quarta-feira, 9 de outubro de 2013

nunca seremos para sempre.

Eu já vi o mundo desabar tantas vezes que, às vezes, parece que o mundo foi feito mesmo para gente se desfazer. Ainda não havia aquela vontade vital de ser imortal porque a morte naquele momento parecia um confronto distante entre o que eu sinto agora – nesse instante – e o que você sente quando quer reviver o que já fomos antes.

(sem ressentimentos)

Mas o amor também morre, meu amor; e a morte 
também ama, minha morte. E é no elo desse duelo desesperado que a gente decide se quer continuar fraco no amor ou se entregar forte até a morte.

Tanto faz!
Amar ou morrer é um pouco igual. É poder ser sincero e aceitar que nunca seremos para sempre.

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